Incorro em pasmaceira de jumêncio
sempre que se abate o silêncio
para lá da chuva que cai.
Tudo padece,
nada apetece,
a apatia envaidece
e a tristeza agradece
(o trono)
à alegria que se esvai.
Entrego ao sossego o meu corpo
e à elegância da chuva o quem em minh’alma vai.
Sentimento silvestre que em bailado agreste,
pinta áspera e rupestre,
a decadência que me trai.
sempre que se abate o silêncio
para lá da chuva que cai.
Tudo padece,
nada apetece,
a apatia envaidece
e a tristeza agradece
(o trono)
à alegria que se esvai.
Entrego ao sossego o meu corpo
e à elegância da chuva o quem em minh’alma vai.
Sentimento silvestre que em bailado agreste,
pinta áspera e rupestre,
a decadência que me trai.
Vestir-se-á somente de memórias
o frio que (em mim) a manhã sente?
Ou mente
o sol quando espreita, longínquo
e da doce e sumarenta polpa da vida
me faz crente?
o frio que (em mim) a manhã sente?
Ou mente
o sol quando espreita, longínquo
e da doce e sumarenta polpa da vida
me faz crente?
Com o arco íris me enganas...
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